08 de maio - Chegada a Paris e primeira saída

Eu fiquei nervosa o tempo inteiro e claro que eu estressei com a Nery na estação de Montparnasse. Ela retrucou e ficou tudo certo.

O hotel que nós estamos é o Le Littrè, na rua do mesmo nome, que fica em Montparnasse.

O taxista quase que não encontra o lugar, porque falamos para ele que a rua era a Le Littrè e, na realidade, é rua Littrè, o que constitui uma diferença incomensurável (cara burro, sô!).

Pessoal do hotel bacana, com uma recepcionista que fala espanhol, o que é um grande conforto para quem não entende lhufas de francês.

Almoçamos num lugar legalzinho, já sentindo a barra que ia ser sem falar nada de francês. Mas já sabemos o que é “pomme” (kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk).

Logo que chegamos nos indicaram que a Torre Eiffel ficava a uns 20 minutos a pé daqui, seguindo pelo Boulevard Montparnasse, depois pelos Invalides.

Acho que levamos três dias e “duzoito” horas pra chegar lá. Minha cara nas fotos demonstra que eu estava destruída.

Na volta eu comprei sanduba e biscoito pra comer à noite, dei aquela postadinha básica e depois li um pouquinho e fui dormir.

Ah! Usei tapa-ouvidos... claro que para não ouvir os meus próprios roncos, porque ninguém mais ronca aqui no quarto (to proibida de falar estas coisas aqui no blog)... nem peida... só eu!

Ah²! Acho que meu filho não lembrou do dia das mães. Eu tava falando outro dia com a Nery que viajar tanto tempo assim parece um pouco com morrer: no início se chora muito, mas depois as pessoas vão se acostumando e as notícias escasseiam. Afinal de contas, quem está passeando sou eu! Os outros seguem a sua rotina.

cara de detonada

cara de turista

praça do meu médico da colonoscopia

detonadésima