Hoje é 06 de dezembro.
Tem cinco dias que cheguei em casa e ainda tem mala sem desfazer, por falta de lugar para colocar.
Já mandei consertar a geladeira, comprei torneira para o filtro, consegui lavar uma meia dúzia de roupas, apesar da chuva e falta de lugar para secar as roupas.
Já almocei com minhas irmãs., logo no dia seguinte à minha chegada.
Já fui na Cuia com o João Pedreiro para consertar as goteiras... prefiro não comentar a zona que encontrei lá... mas os pés de manga estão carregadinhos!
Meus irmãos já estiveram aqui, no domingo, para almoçar e ver o Galo se vender vergonhosamente para o Cruzeiro.
A casa ainda está uma zona.
Estou sem empregada. Faxineira só quando a Naélia e a Nenzinha têm dia para mim.
Ainda estou um pouco perdida...
Hoje fiz uma faxina geral em mim mesma (mãos, pés, cabelo, sobrancelha) e parece que vou me reincluindo na vida aqui, apesar de sentir a minha cabeça ainda um pouco voada...
Estou esperando, lá pelo dia 15 de dezembro, a visita do marceneiro para vermos como ficam os móveis que faltam (quase todos).
Já iniciei a regularização da propriedade do apartamento.
Sou um ser humano comum e normal de novo.
Diria que minha carruagem virou abóbora, se não estivesse voltando a gostar da sensação de estar em casa, perto dos meus.
Penso, assim, que a não ser por uma ou outra foto que alguém me mandar relacionada com a viagem, nossas conversas, doravante, serão menos frequentes.
Deixo, contudo, um aviso: em 2013, a Simone, minha irmã caçula, se aposenta. Estamos já planejando uma viagem pelo Brasil, a princípio começando no litoral do Espírito Santo, subindo até o Pará, descendo a Belém-Brasília, passando pelo Pantanal e voltando a Belo Horizonte.
Pode ser, então, que a gente volte a se ver, daqui a um tempinho, com mais frequência... provavelmente não no mesmo bat-canal.
Gostei de conviver com vocês este tempo todo. Espero que tenham gostado também e que tenham captado, com mais propriedade, meus defeitos e minhas qualidades.
Beijo carinhoso. Até breve!
Tem cinco dias que cheguei em casa e ainda tem mala sem desfazer, por falta de lugar para colocar.
Já mandei consertar a geladeira, comprei torneira para o filtro, consegui lavar uma meia dúzia de roupas, apesar da chuva e falta de lugar para secar as roupas.
Já almocei com minhas irmãs., logo no dia seguinte à minha chegada.
Já fui na Cuia com o João Pedreiro para consertar as goteiras... prefiro não comentar a zona que encontrei lá... mas os pés de manga estão carregadinhos!
Meus irmãos já estiveram aqui, no domingo, para almoçar e ver o Galo se vender vergonhosamente para o Cruzeiro.
A casa ainda está uma zona.
Estou sem empregada. Faxineira só quando a Naélia e a Nenzinha têm dia para mim.
Ainda estou um pouco perdida...
Hoje fiz uma faxina geral em mim mesma (mãos, pés, cabelo, sobrancelha) e parece que vou me reincluindo na vida aqui, apesar de sentir a minha cabeça ainda um pouco voada...
Estou esperando, lá pelo dia 15 de dezembro, a visita do marceneiro para vermos como ficam os móveis que faltam (quase todos).
Já iniciei a regularização da propriedade do apartamento.
Sou um ser humano comum e normal de novo.
Diria que minha carruagem virou abóbora, se não estivesse voltando a gostar da sensação de estar em casa, perto dos meus.
Penso, assim, que a não ser por uma ou outra foto que alguém me mandar relacionada com a viagem, nossas conversas, doravante, serão menos frequentes.
Deixo, contudo, um aviso: em 2013, a Simone, minha irmã caçula, se aposenta. Estamos já planejando uma viagem pelo Brasil, a princípio começando no litoral do Espírito Santo, subindo até o Pará, descendo a Belém-Brasília, passando pelo Pantanal e voltando a Belo Horizonte.
Pode ser, então, que a gente volte a se ver, daqui a um tempinho, com mais frequência... provavelmente não no mesmo bat-canal.
Gostei de conviver com vocês este tempo todo. Espero que tenham gostado também e que tenham captado, com mais propriedade, meus defeitos e minhas qualidades.
Beijo carinhoso. Até breve!