quinta-feira, 9 de junho de 2011

06 de junho

Bom, pessoal, já estou em Marrakesh e quero lhes contar as histórias que vivi na viagem até aqui.
Não tenho a certeza de que vou conseguir postar as fotos, porque a conexão do hotel é gratuita e só existe no hall.
Assim, tive de arranjar uma maneira de fazer isto mais facilmente: estou produzindo os textos no Word, salvando e depois colo no blog. Se não der para postar as fotos depois eu vou colocando e vocês verão tudo.
Bom... voltamos a 05 de junho, quando eu ainda estava em Madrid.
Dormimos no hotel (eu dormi muito mal, pela gripe e outras coisas mais) e acordamos muito cedo para sair para Granada, nossa primeira parada, na direção do Marrocos.
A saída das excursões da Europa Mundo é uma zona. Tudo misturado, tudo muito pasteurizado e sentimos falta da personalização que existe aí no Brasil quando a gente viaja de excursão (especialmente nós que estamos acostumadas a viajar com o Marcelo). A desorganização chegou a tal ponto que quem deveria estar organizando as coisas quase nos coloca em ônibus errado.
Mas... tai... saímos um pouco depois do horário previsto de Madrid, em direção a Granada, guiadas pela Mariquita.
Paramos em Puerto Lápices, na região de La Mancha e vimos  muita coisa legal de Dom Quixote e Sancho Pança. Vimos, também, muitos moinhos de vento, daqueles convencionais e daqueles modernos que têm no litoral do Ceará, porque o pessoal na Espanha está investindo em outras fontes de energia, inclusive a eólica.
Chegamos no hotel em Granada a tempo de almoçar. Outra zona. Parecia um Mc Donalds. Os passageiros do Europa Mundo todos juntos num só canto do restaurante. Gostei naum!
Mas saímos e fomos conhecer o castelo de La Allambra. Lembrei dos meus pais que costumavam jantar no Restaurante Alhambra quando faziam aniversário de casamento.
O castelo é lindo. Tem várias partes e tanto influência árabe quanto cristã. Assim, algumas partes são nitidamente mouriscas e outras com símbolos cristãos.
Os jardins são maravilhosos e ficamos sabendo que existe uma espécie de casas aqui que se chama Carmen. As Carmenes têm obrigatoriamente de ter um jardim, com flores, plantas e hortaliças plantadas e alguma coisa que jorre água. Não como as fontes, mas suavemente e sem barulho. É que as Carmenes são representações do paraíso muçulmano. Como é uma coisa folclórica, quem tem uma Carmen (que não são os pobres) fica obrigado a colocar o nome Carmen etc e tal na porta da propriedade.










Nenhum comentário:

Postar um comentário